segunda-feira, 16 de maio de 2011
Você deixaria alguém alcoolizado dirigir seu carro?
Pra pensar e repensar.
http://www.youtube.com/watch_popup?v=TCv3RnXIGT0
Abraços.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Camarão com requeijão!!
Ingredientes:
1 Kg de camarão médio
1 colher de sopa de manteiga
1/2 cebola média picada
2 tomates sem pele e sem sementes picados
3 colheres de sopa de molho de tomate
200 g de requeijão
suco de 1/2 limão
folhas de alfavaca ou manjerona
sal
pimenta branca
ervas finas (eu coloquei manjericão roxo e alecrim)
Modo de preparo:
1) Tempere o camarão com sal a gosto, suco de 1/2 limão e alfavaca ou manjerona
2) Mexa o camarão e deixe descansar por 15 minutos
3) Derreta a manteiga em uma panela e jogue a cebola
4) Mexa até dourar
5) Despeje o tomate e o molho de tomate
6) Deixe cozinhar por alguns minutos
7) Adicione o camarão
8) Mexa e deixe cozinhar por 10 minutos com tampa fechada
9) Após cozinhar o camarão coloque pimenta branca e ervas finas
10) Adicione o requeijão e mexa até desmanchar
11) É só servir!!
Fiz para acompanhamento:
- arroz branco
- salada (tomate, cebola, pepino, alface e palmito)
- filezinho de linguado grelhado
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
McDonald´s condenado a indenizar ex-gerente que engordou 30 kg
O autor do processo afirmou à Justiça que, quando começou a trabalhar na empresa, em setembro de 1996 aos 18 anos, pesava entre 70 e 75 kg. Ao sair, em janeiro de 2009, pesava 104 kg.
Para a 3ª Turma do TRT gaúcho, o restaurante contribuiu para que o ex-gerente se tornasse obeso, o que resultou em problemas de saúde. Conforme a decisão, provas e testemunhas indicaram que ele era obrigado a ingerir "excesso de sal, açúcar e gorduras, razão pela qual passou a apresentar altas taxas de colesterol, obesidade e flacidez muscular".
Na ação, o homem também afirmou ter sido submetido a longas jornadas de trabalho e pressões psicológicas. "Em decorrência de longas jornadas sem intervalos adequados, alimentava-se em pé, em horários irregulares, consumindo exclusivamente os produtos da reclamada (...) Além disso, no horário de intervalo, a empresa fornecia um lanche composto de hambúrguer, batatas fritas e refrigerante. De acordo com testemunhas, na loja em que o autor trabalhou a maior parte do tempo, a lanchonete não permitia a troca deste lanche por dinheiro ou vale-refeição", diz a decisão.
O relator, desembargador João Ghisleni Filho, afirmou na decisão que fatores genéticos e sedentarismo possivelmente também foram causas da obesidade. Porém, na sua opinião, isso não exime a responsabilidade da empresa. "Mesmo que a adoção de alimentação saudável fosse uma escolha do reclamante, havia imposição para que fossem consumidos os produtos da reclamada como a refeição no intervalo intrajornada e, ainda, para degustação, mesmo que eventualmente, ou duas vezes ao dia, como se extrai da prova", diz o acórdão.
A 3ª Turma do TRT reduziu, porém, o valor estabelecido em primeira instância para a indenização por danos morais: de R$ 48 mil para R$ 30 mil. Além disso, o restaurante deve pagar 80% dos custos médicos para "o pleno restabelecimento das condições de saúde do reclamante".
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/821432-justica-do-rs-condena-mcdonalds-a-indenizar-ex-gerente-que-engordou-30-kg.shtml
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
No DF também tem Tiririca.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
De onde vem a Jabulani.
Conforme suspeita do Fabiano, a fabricação da bola é resultado de exploração do trabalho, no caso, do trabalho do povo do Paquistão.
Boa leitura!!!
Bola da copa é feita com trabalho aviltante
É no interior do Paquistão país pobre, e extremamente populoso, que faz fronteira com a Índia, que são feitas as bolas de futebol utilizadas na copa do mundo, na África do Sul. As principais empresas fabricantes do mundo, quase todas grifes de multinacionais, muito conhecidas, tem suas unidades fabris na região de Sialkot, principalmente na cidade de Sambrial. Obviamente, estão no Paquistão por causa da mão-de-obra-barata mais incentivos oficiais, como impostos baixos.
O trabalhador local recebe entre 55 e 63 rupias paquistanesas por bola costurada, o que corresponde entre U$$ 0,65 a U$$ 0,75, ou entre R$ 1,17 e R$ 1,35. Num dia normal de trabalho, com jornada de 8 horas, o trabalhador consegue fazer até seis bolas, o que lhe permite uma renda de cerca de R$ 205/mês. Esse valor, para o padrão salarial brasileiro, já baixo, é uma ninharia, mas uma para a realidade do mercado de trabalho do Paquistão é muito, pois representa o dobro da renda salarial per capita, do país, que é em torno de 60 dólares americanos, mensais.
Apesar da remuneração aviltante, a jornalista Hasnain Kazim relata que o ambiente na cidade de Sambrial é de otimismo e orgulho por parte das pessoas que se mostram satisfeitas com a prosperidade local. Ela recebeu até uma delegação da FIFA, que foi inspecionar a qualidade das bolas, costuradas no padrão oficial de 08 gomos unidos. Executivos europeus também chegam, com freqüência, à cidade.
Com tradição de 100 anos na produção desse artefato, fundamental para o futebol, que então era praticado, na região, por oficiais britânicos, quando o Paquistão, integrante da Índia, era colônia da Inglaterra, as empresas paquistanesas foram aperfeiçoando sua técnica e ganharam o respeito do mercado mundial. É considerada muito boa a qualidade da mão de obra. A costura manual propicia qualidade superior no arremate.
Outro motivo de respeito para produção paquistanesa de bolas é que foi eliminado o trabalho infantil. Até dez anos atrás o país convivia com essa chaga social, sobretudo com o trabalho familiar, onde até crianças de cinco anos já auxiliavam na costura de bolas. Felizmente essa prática já não mais existe.
Mas os salários, extremamente baixos, continuam como verdadeira nódoa nas ricas grifes européias e norte-americanas de artigos esportivos. Na verdade a região de Sialkot é a primeira etapa na linha de produção. Uma bola com preço de custo de R$ 1,35, no Paquistão, é vendida em grandes lojas de departamento, em qualquer capital européia, por até R$260,00 Outros países produtores, como o Brasil, foram atingidos duramente pela produção de baixo custo, no Paquistão. Há 30 anos, em São Paulo, as indústrias de bolas, como a Drible, tinham contrato com o Conselho Penitenciário, entregando parte de sua produção para confecção, pelos presos, na penitenciária do Estado, no Carandiru, trabalho que hoje não existe mais.
Até o Brasil importa uma parte das bolas que abastecem seu mercado, vindas até mesmo da China.
sábado, 24 de abril de 2010
O conflito
Nunca será o suficiente.
É a verdade de cada um.
É o que cada um sente.
E se não tem equlíbrio.
Tem o conflito.
E quem assiste vira as costas e vai embora.
E o conflito fica.
Até que acaba.
Acaba até a próxima vez.
Até a próxima oportunidade.
Até...